“HERÓIS DA BD” (I) – ASTÉRIX
Quem não seja visitante assíduo desta página, não terá porventura ainda conhecimento da estrutura que tenho procurado manter ao longo das últimas semanas: para além dos temas “quotidianos”, em cada semana é desenvolvida uma temática específica; desde a apresentação de um livro (sendo o caso mais recente o da “Mensagem”), à “visita” a cada um dos novos países-membros da União Europeia (tendo sido já “visitados” o Chipre e a Eslováquia), passando pela “semana da história” e, a partir de hoje, a semana de “tema livre”.
A começar, o primeiro “tema livre” será o dos “Heróis da BD”, com uma breve resenha sobre os seus criadores e a “história” da sua publicação. Hoje, a dar o “pontapé de saída”, Astérix.
Criado em 1959 por René Goscinny (argumentista) e Albert Uderzo (desenhador), surgiu na revista “Pilote”; o primeiro álbum, “Astérix, o Gaulês”, apenas foi editado em 1961. Após a prematura morte do primeiro, em 1977, Uderzo assumiu a continuação das aventuras.
O pequeno e simpático gaulês, antepassado do francês contemporâneo, acompanhado de Obélix (com os seus poderes resultantes da queda no caldeirão da poção mágica, na sua infância, e o seu insaciável apetite por javalis) e Panoramix, travará intermináveis querelas com os exércitos romanos de “Julius César”, que, em 50 A.C. “ocupavam toda a Gália, excepto a pequena aldeia que continuava ainda e sempre a resistir”. Viria a dar origem já a duas longas-metragens com actores “de carne e osso” (nomeadamente com Gérard Dépardieu e a belíssima Laetitia Casta).
P.S. Passaram a integrar a lista dos "Recomendados", o Campo de afectos, o Lamentos de um Pessimista e o Pessoal e... transmissível.
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