DIAS ESTRANHOS
São dias estranhos estes, os de regresso de férias, em que a luz brilhante e quente do sol sobre o mar começa a ficar para trás; à hora a que escrevo, agora longe do campo, começa já a fazer sentir-se o negro da escuridão da noite (quando não há luar)… como se diz na minha terra, os dias começaram a “minguar”.
E com o regresso à vida “séria”, a “falta de tempo” impende qual espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças; rareia a disponibilidade para a preparação do manuscrito dos textos que gostávamos de escrever.
E estes primeiros dias aparentam ser de tal modo “agressivos” (é preciso recuperar o atraso dos “dias de ausência”) como o seria um caçador enfurecido, que, até para conseguir manter as “visitas” aos outros “ciber-escritores” vai ser preciso “esticá-los” (agora que serão cada vez mais pequenos).
Não era o “velho lobo” Einstein que falava da relatividade do tempo? Organizemo-nos portanto.
P.S. A quem o texto possa parecer algo surreal, tudo ficará esclarecido se visitar qualquer das ligações assinaladas (um desafio curioso e em pouco tempo…).
[212]
Sem comentários:
Enviar um comentário