FUTUROS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – ESLOVÁQUIA (III)
No dia 1 de Janeiro de 1993, foi então criada a República da Eslováquia, independente pela primeira vez em treze séculos. A República Checa e a Eslováquia assinaram acordos que estabelecem uma união aduaneira, bem como uma total liberdade de circulação de capitais e bens.
Em 1995, a Eslováquia e Hungria assinaram um tratado que reconhece fronteiras e dá garantias às minorias étnicas nas duas nações. Não obstante, em Novembro, 600 mil húngaros residentes na Eslováquia protestam contra uma lei que institui o eslovaco como única língua oficial, exigindo maior autonomia cultural.
Na Cimeira da Organização de Segurança e Cooperação Europeia, realizada em Lisboa em 1996, o presidente Michal Kovac apresenta um relatório sobre as deficientes estruturas democráticas do país, criticando severamente o Governo (de Vladimir Meciar) e afirmando ser a situação na Eslováquia ainda provisória, reforçando a ideia da adesão à NATO e à União Europeia.
Em 1998 e 1999, foram eleitos novos primeiro-ministro e Presidente; em 2000, foi iniciado o processo de negociações com a Comissão Europeia, tendente à adesão do país à União Europeia.
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