terça-feira, julho 22, 2003

HUMAN DEVELOPMENT INDEX (II)

Numa primeira análise à tabela geral, constata-se que os países de mais elevado índice de desenvolvimento humano são os países nórdicos (Noruega, Islândia e Suécia… a Dinamarca e a Finlândia ocupam, respectivamente, a 11ª e 14ª posições).



Em termos gerais, os 15 países membros da União Europeia posicionam-se nos 24 primeiros lugares: Suécia em 3º; Holanda em 5º; Bélgica em 6º; depois, do 11º ao 19º, temos, respectivamente, Dinamarca, Irlanda, Reino Unido, Finlândia, Luxemburgo, Áustria, França, Alemanha e Espanha; a Itália é 21º; Portugal e Grécia “fecham o pelotão europeu”, em 23º e 24º.



Nas primeiras 25 posições, as excepções à predominância europeia resumem-se a apenas seis: Austrália, EUA, Canadá, Japão, N. Zelândia (20º) e Israel (22º).



Os futuros membros da União Europeia surgem a partir do 25º lugar (Chipre – vidé post nº 4, de 29 de Junho) e, depois, Eslovénia (29º), R. Checa (32º), Malta (33º), Polónia (35º), Hungria (38º), Eslováquia (39º), Estónia (41º), Lituânia (45º) e Letónia (50º) – a propósito da próxima adesão (daqui a menos de 1 ano) destes países, tenciono escrever alguns textos tendo por objectivo dar a conhecer um pouco da sua realidade actual.



Os países de expressão oficial portuguesa (o estudo, reportado a 2001, não inclui ainda Timor Lorosae) posicionam-se da seguinte forma: Brasil (65º); Cabo Verde (103º); S. Tomé e Príncipe (122º - espero poder escrever algo de positivo nos próximos dias sobre o desfecho da situação conturbada pelo que o país passa nestes dias, até na sequência do protagonismo assumido na obra de Miguel Sousa Tavares, “EQUADOR”, que foi o primeiro tema deste “blogue”); Angola (164º); Guiné-Bissau (166º) e Moçambique (170º).

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